CONFIRMADO! Presidente Medina impulsó lavado activo Odebrecht por su reelección presidencial
Se fortalece cada día más la tesis de que el presidente de la República Dominicana, Danilo Medina, habría facilitado el delito de lavado de activos al través de contrataciones sobre evaluadas y sobornos con la empresa brasileña Odebrecht, para lograr comprar su reelección presidencial.
Las autoridades federales en Brasil poseen como evidencias las declaraciones que diera la pareja del publicista Joao Santana, la senõra Mónica Moura de que Odebrecht financió la campaña presidencial de Danilo Medina en RD, al igual que la del fenecido presidente venezolano Hugo Chávez y del angoleño José Eduardo Do Santos.
En sus declaraciones a la Policía Federal de Brasil, Mónica Moura ratificó que depósitos en la cuenta bancaria de la empresa Shellbill Finance, en el extranjero, fueron utilizados por Odebrecht para pagos a campañas electorales presidenciales de varios políticos.
Desde que explotó el mega escándalo internacional de sobornos y obras sobre evaluadas para repartirse en dinero con funcionarios corruptos, el presidente Danilo Medina ha evitado referirse al tema. Según Moura, en el 2011, Danilo Medina recibió dinero producto del lavado de dinero de la cuenta Shellbill Finanzas.
Medina favoreció al presidente de la empresa constructora Marcelo Odebrecht, a pesar de que la empresa de origen asiático, Gezhouba Group Company Limited, y el Consorcio IMPE S.R.L. habían participado en la licitación, ofertando menos de la mitad del monto ofertado por Odebrecht.
Gezhouba Group Company Limited ofertó construir la termoeléctrica en Punta Catalina por US$900 millones, sin embargo, el gobierno de Danilo Medina eligió a Odebrecht a un costo de $2,040 millones de dólares.
El presidente del partido político Alianza País, Guillermo Moreno, exigió que el Ministerio Público investigue a los expresidente Hipólito Mejía, Leonel Fernández y al actual mandatario Danilo Medina por sobornos pagados desde el 2001.
Según Moreno, la concesión a Odebrecht de relevantes y costosos proyectos de construcción del Estado dominicano en los últimos 15 años sólo podría investigarse con seriedad si se incluye a los mandatarios junto a sus más cercanos funcionarios.
La empresa aceptó pagar 3.500 millones de dólares de multa, tras ser acusada de entregar 439 millones a políticos, partidos y funcionarios en al menos 12 países para garantizarse la adjudicación de obras públicas.
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Fuente: http://oglobo.globo.com/brasil/odebrecht-usou-caixa-2-para-pagar-campanha-de-chavez-diz-mulher-de-marqueteiro-18750228#ixzz41DKlvd4w
SÃO PAULO — A publicitária Mônica Moura, mulher e sócia do marqueteiro João Santana, disse à Polícia Federal que a Odebrecht usou caixa dois para pagar parte da campanha do ex-presidente venezuelano Hugo Chávez. Os pagamentos foram feitos através da mesma offshore que os investigadores da Lava-Jato dizem ter sido usada pela empresa para pagar propina aos ex-diretores da Petrobras. Os pagamentos não foram declarados Brasil e na Venezuela.
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Mônica Moura e João Santana são suspeitos de receber US$ 7,5 milhões em propina desviada da Petrobras através de contas não declaradas na Suíça. Em depoimento à PF na quarta-feira, Mônica negou que o dinheiro tenha origem em contratos no Brasil. A publicitária informou que todos os valores depositados na conta da offshore Shellbill, usada pela Odebrecht para pagar parte da campanha de Chaves em 2011, vieram de trabalhos do casal no exterior. Além da Venezuela, eles teriam recebidos na conta depósitos relativos à campanha do presidente da Angola, José Eduardo Santos, e do presidente da República Dominicana, Danilo Medina.
A campanha de Chávez, segundo Mônica Moura, teria custado US$ 35 milhões e grande parte foi paga através de caixa dois. De acordo com ela, as dificuldades de recebimentos levaram a “várias doações de forma não contabilizada”. A publicitária confirmou que os pagamentos saíram da Odebrecht através da offshore Klienfeld. Os investigadores da Lava-Jato já sabem que a Klienfeld foi usada pela empreiteira para pagar os ex-diretores da estatal Renato Duque e Paulo Roberto Costa.
De acordo com Mônica Moura, em 2011, ela precisava receber cerca de US$ 4 milhões devidos pela campanha de Chaves. Ela teria sido orientada por uma pessoa não identificada a procurar Fernando Migliaccio para resolver os pagamentos relativos da Odebrecht. Segundo as investigações da Lava-Jato, Migliaccio é o operador de propinas da Odebrecht no exterior.
OPERADOR DA PETROBRAS PAGOU CAMPANHA EM ANGOLA
A publicitária afirmou ainda aos policiais que os pagamentos feitos por Zwi Skornicki, apontado pela Lava-Jato como um dos operadores de propina da Lava-Jato, foram relativos a serviços prestados na campanha do presidente de Angola, José Eduardo dos Santos. De acordo com Mônica Moura, o casal recebeu cerca de US$ 50 milhões para fazer a campanha. Desses, US$ 30 milhões foram por meio da empresa Polis Brasil e outros US$ 20 milhões através de um “contrato de gaveta”.
A publicitária afirmou que estava tentando regularizar a situação financeira dela no exterior desde 2014, mas que aguardava a promulgação da lei da repatriação para declarar os depósitos na Suíça. A mulher de João Santana admitiu que encaminhou o bilhete encontrado pela Polícia Federal na casa do Zwi Skornicki. Ela admitiu ainda que recebeu dinheiro para campanha na República Dominicana através de uma offshore, mas disse não se recordar dos valores e nem da conta.
A defesa de Mônica Moura disse que ela e o publicitário João Santana vão autorizar as autoridades brasileiras a terem acesso aos extratos das offshores do casal no exterior.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/brasil/odebrecht-usou-caixa-2-para-pagar-campanha-de-chavez-diz-mulher-de-marqueteiro-18750228#ixzz4XlX98wjd
© 1996 – 2017. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
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Fuente: http://diariohorizonte.com/rd-presidente-medina-impulso-lavado-activo-odebrecht-por-su-reeleccion-presidencial/
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