Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil |
| Comitê da ONU deve julgar perseguição política a Lula em março
Os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva entregaram na quinta-feira (21) a última manifestação ao Comitê de Direitos Humanos da ONU.
Nela, Lula afirma que Sergio Moro pôs em dúvida a afirmação do Brasil de que, quando juiz, agiu com isenção, ao aceitar o convite de Jair Bolsonaro para comandar o Ministério da Justiça.
A defesa rebateu alegações do governo brasileiro ao organismo internacional. A peça apresentada ao Comitê pelo governo afirma que o petista pretende “confundir e enganar” o colegiado ao apontar direcionamento da Justiça e diz que a alegação de perseguição política “é uma afronta às instituições”. O texto sustenta que a acusação de parcialidade de Moro é infundada.
O processo agora está pronto para julgamento. A expectativa é a de que o caso seja incluído na pauta do colegiado do mês de março.
Os advogados de Lula também dizem que o ex-presidente foi tratado com “cruel mesquinhez” pelo Estado brasileiro. Eles listaram sentenças que negaram pedidos para ele sair temporariamente da prisão, como para velar o irmão Vavá no fim de janeiro.
Dezoito juízes de diferentes nacionalidades vão analisar o caso.
Por Revista Fórum https://lula.com.br/comite-da-onu-deve-julgar-perseguicao-politica-a-lula-em-marco/
TRADUCCIÓN DE GOOGLE
El Comité de la ONU debe juzgar persecución política a Lula en marzo
Los abogados del ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva entregaron el jueves la última manifestación al Comité de Derechos Humanos de la ONU.
En ella, Lula afirma que Sergio Moro puso en duda la afirmación de Brasil de que, cuando juez, actuó con exención, al aceptar la invitación de Jair Bolsonaro para comandar el Ministerio de Justicia.
La defensa rebotó alegaciones del gobierno brasileño al organismo internacional. La pieza presentada al Comité por el gobierno afirma que el petista pretende "confundir y engañar" al colegio al apuntar direccionamiento de la Justicia y dice que la alegación de persecución política "es una afrenta a las instituciones". El texto sostiene que la acusación de parcialidad de Moro es infundada.
El proceso ahora está listo para el juicio. La expectativa es que el caso sea incluido en la pauta del colegiado del mes de marzo.
Los abogados de Lula también dicen que el ex presidente fue tratado con "cruel mezquino" por el Estado brasileño. Ellos listaron sentencias que negaron pedidos para que él fuera temporalmente de la prisión, como para velar al hermano Vavá a finales de enero.
Dieciocho jueces de diferentes nacionalidades van a analizar el caso.
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